A inspiração para a criação deste Grupo de Pesquisa Cidades Para Pessoas nasceu a partir do contato com a obra do arquiteto dinamarquês Jan Gehl.
Jan Gehl é arquiteto e ex-professor da Real Academia
Dinamarquesa de Belas-Artes. Sócio-fundador da Gehl Architects –
Consultoria de Qualidade Urbana e autor de Life between Buildings; New Cities Spaces; Public Spaces – Public Life e New City Life.
Seus projetos de desenvolvimento urbano incluem intervenções em
Copenhague, Estocolmo, Roterdã, Londres, Amã, Muscat, Melbourne,Sydney,
São Francisco, Seattle e Nova York. É professor honorário da RIBA, AIA,
RAIC e PIA.
A edição brasileira do livro foi lançada pela Editora Perspectiva na quinta-feira, 22 de agosto de 2013, em um evento organizado pelo IAB de São Paulo.
Ele é um entusiasta da prática de um
urbanismo humanizado. Assim como Jane Jacobs (1960), o arquiteto combate
duramente conceitos modernistas, contrariando a cultura do automóvel.
Uma iniciativa interessante surgiu da rede Cidades para Pessoas, organizada pela jornalista Natália Garcia e artista plástica Juliana Russo, que percorreram 12 destinos pelo mundo em busca de ideias que tenham melhorado as cidades para seus habitantes.
As linhas de pesquisa deste grupo são as seguintes:
Uma iniciativa interessante surgiu da rede Cidades para Pessoas, organizada pela jornalista Natália Garcia e artista plástica Juliana Russo, que percorreram 12 destinos pelo mundo em busca de ideias que tenham melhorado as cidades para seus habitantes.
As linhas de pesquisa deste grupo são as seguintes:
- Boas práticas
- Anti urbanismo
- Propostas de espaços para pessoas em Palmas - Tocantins.
A convivência em espaços públicos é
um tema que volta à tona e com bastante força neste início do século XXI. Revistas,
jornais, livros e a grande mídia em geral tem dado ênfase ao planejamento de
cidades, bairros e praças mais humanas, onde a qualidade de vida está
relacionada ao prazer do convívio e à prática da caminhada.
GEHL, Jan. Cidades Para Pessoas. Tradução Anita Di Marco. São Paulo, Perspectiva, 2013.
